RELATO DE VIAGEM - SALVADOR E MORRO DE SÃO PAULO - 18/11/2009 - 1º DIA

Perdemos o voo!!!! Affff..... e parte dos nossos companheiros de viagem seguiu sozinhos para Salvador.
Detalhe é que minha irmã Vivi e o nosso querido amigo Dorli nunca tinham voado e tadinhos, seguiram sem nossa companhia, mortos de medo (eu acho)....rssss.... E gente, tava um dia lindo para voar!!!!
Enquanto Vivi e Dorli se divertiam em Salvador tomávamos chá de cadeira no aeroporto Tom Jobim.

Aqui, já estávamos quase embarcando - cerca de 4 horas no aeroporto de castigo.

O voo foi tranquilo apesar de alguns pequenos detalhes: o serviço de bordo foi horrível!!!! Como era hora do almoço a Gol estava vendendo os sanduiches. Por incrível que pareça quando o lanche é gratuito o serviço é muito mais eficiente. Além de demorarem muito para servir, minha mãe pagou pelo sanduiche e não o recebeu. O comissário recebeu e não entregou o sanduiche e depois de algumas reclamações e de um longo tempo de espera, ele veio dizendo que o sanduiche havia acabado e detalhe nem se mexeu para devolver o valor pago. Minha mãe teve que lembrar a ele que o dinheiro tinha que ser devolvido. Cara-de-pau este comissário!!!
Ao chegar em Salvador não havia pista disponível para o pouso e tivemos que "fazer hora" voando sobre a Ilha de Itaparica.... affff.... para quem tem medo de voar qualquer minuto a mais no ar é um sacrifício imenso.
Bem, cerca de 8 horas depois de ter saido de casa, finalmente, desembarcamos em Salvador. O dia estava lindo até então!!!

Terraço do Hotel Chile no Pelourinho. Lá embaixo o Mercado Modelo.

 Ah, já ia me esquecendo de dizer o Hotel para quem está de passagem é bonzinho. Os quartos são bons e tal, mas chegar lá com uma mala pesando 19 Kg e me deparar com esta maravilha da construção não foi nada agradável....rsssss.....

Não sei não, mas tenho a impressão que neste dia estava no meu inferno astral. Após trocar de camiseta, passar protetor solar e sair rumo ao pelourinho o tempo ficou nublado e pasmem, até choveu!!! Não foi um temporal, mas o suficiente para começar a escorrer dos braços o protetor solar que eu acabara de passar..... affff....

Dá para ver como o tempo já estava outro e o cabelo até um pouco molhado e não era por causa do Chafariz.

Caminhamos pelo Pelourinho em busca de um restaurante. Encontramos o Odoya. Apesar do horário, a esta  altura quase quatro da tarde, a comida até que estava boa, mas barato não foi não.

Ah, o ponto alto do restaurante foi quando o Samuel resolveu pedir um cartão à garçonete e o cartão estava todo em inglês. Então ele resolveu treinar o inglês com a moça só que ela não entendia uma palavra de inglês. Foi cômico!!! Eu nem tive coragem de olhar para ela, mas pude sentir a cara de paisagem que ela ficou....rsssssss....
Até aqui nem tínhamos encontrado ainda os nossos outros dois companheiros de viagem que já tinham se esbaldado na praia, almoçado muito bem e barato e estavam felizes da vida mesmo sem nós...snif...snif.
Almoçamos, andamos um pouco pelo Pelourinho, tiramos foto com uma bahiana, descemos o elevador Lacerda que, segundo a Amanda, mudou a sua vida....rssss..... demos uma voltinha pelo Mercado Modelo e retornamos ao Hotel Chile onde nossos companheiros já estavam indóceis....rssss.....

Continua...